Foto de Carlos Magno |
Composta por uma imensa diversidade de identidades, que misturam 18 municípios; Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Nilópolis, Niterói, Cachoeira de Macacu, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Mesquita e Tanguá, a cidade metropolitana do Rio de Janeiro deve primeiro valorizar essas particularidades. E, procurar elementos que construam essa consciência de que sua população pode compartilhar um futuro comum, tais como; a Baía de Guanabara e sua bacia hidrográfica, os ramais de trens da Central do Brasil e Leopoldina, as florestas municipais, e elementos que perpassam mais de um município.
Esses acontecimentos impactam a vida cotidiana das pessoas da metrópole, e são elementos que devem receber atenção do plano, pois podem significar a costura dessa consciência metropolitana. O IAB-RJ, durante meu mandato nas cerimonias de premiação elegeu a Baía de Guanabara como tema provocador aos arquitetos, que deveriam sugerir propostas e projetos, que revalorizassem sua presença na cidade metroplitana. Esse esforço partia da premissa, que a requalificação da Baía de Guanabara e da sua bacia representaria um ganho expressivo, para a população lindeira, tanto nos seus bairros como; Cajú, Maré, Ramos, Ilha do Governador, como também para municípios como; Caxias, Magé, São Gonçalo, Niterói.
Enfim o desafio, da formulação do Plano Diretor da Metropole do Rio de Janeiro, que temos pela frente é imenso, que demanda a construção dessa consciência de pertencermos a esse território, do qual precisamos tratar e equilibrar.
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