Ontem dia 21 de janeiro de 2015 começou a 147a Reunião do Conselho Superior do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) na cidade de Campo Grande em Mato Grosso do Sul, que homenageia o arquiteto Miguel Pereira. Os debates giram em torno da montagem do Congresso Mundial de Arquitetura da União Internacional de Arquitetos (UIA) do Rio de Janeiro em 2020, certamente uma oportunidade para repensar a maneira de como as cidades brasileiras vem sendo construídas. Há uma premissa que a rede do IAB, pretende atingir em 2020 com o Congresso Mundial de Arquitetura, que é uma maior inserção das ações de planejamento e de projeto na sociedade brasileira.
A situação brasileira, no que se refere a produção das nossas cidades é bastante dramática, de uma maneira geral não há sequer uma explicitação clara daquilo que elas querem ser daqui a dez anos, como estão definidos nos Planos Diretores, que são obrigatórios segundo definido no Estatuto da Cidade. Essa ausência determina um vagar aleatório das nossas cidades, que facilmente é capturado por interesses particulares que são pouco republicanos, e que acaba fazendo com que elas tenham um desenvolvimento pouco estruturado.
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