A prefeitura do Rio de Janeiro não demonstra protagonismo na direção dos destinos da cidade, na questão da retirada da Vila de Árbitros da região do Porto Olímpico. O mercado imobiliário não precisa de incentivos para investir na Barra da Tijuca. O protagonismo estatal deve incentivar a ocupação de áreas que demonstram tendências de sub-utilização. O Porto da cidade do Rio de Janeiro vem apresentando tendência clara de lançamento de torres corporativas. A cidade deve ter diversidade de usos e de extratos sociais.
A entrevista do arquiteto Sérgio Magalhães, presidente do IAB Nacional procura esclarecer isto. Ver link abaixo.
http://oglobo.globo.com/rio/o-planejamento-da-cidade-nao-pode-ser-tipo-ioio-diz-especialista-11895626
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