O arquiteto Demetre Anastassakis acredita que o MC,MV Entidades, uma setorização do programa de financiamento federal, possui a capacidade de pulverizar as iniciativas entre pequenos empreendedores, passando a dar protagonismo ao projeto e ao arquiteto promotor. Para Demetre, uma atitude mais pró-ativa dos arquitetos para com o programa teria a capacidade de promover um desvio de rota, na produção inercial dele.
O arquiteto Sérgio Magalhães cobrou com veemência dos agentes políticos um projeto para a cidade brasileira, apenas a partir dessa definção seria possível fazer com que o programa tivesse a capacidade de gerar urbanidade. Sérgio Magalhães também reafirmou a importância do programa habitacional brasileiro considerar os esforços construtivos já dispendidos pela população brasileira, nas favelas e loteamentos irregulares, urbanizando-os.
No meu entendimento, fica a clara impressão que a experiência empírica do programa até agora demonstrou, realizando grande dos seus investimentos nas periferias mais distantes, com recursos subsidiados, estamos promovendo exclusão e nenhuma urbanidade...
O link abaixo mostra o vídeo do debate
https://www.facebook.com/iab.org.br/videos/vb.429309847129487/861654857228315/?type=2&theater
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