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A chapa eleita do IAB nacional, com alguns conselheiros vitalícios |
Além disso a reunião também discutiu a eleição, que se aproxima do novo Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), tanto no nível federal, como também na esfera dos diferentes estados do Brasil. Os debates envolveram, antes da discussão de nomes e personalidades, a construção de um perfil ideal de conselheiro do CAU, tanto na esfera federal, quanto na estadual. A idéia principal é que os conselheiros do CAU deveriam representar as entidades existentes dos arquitetos, que são; o IAB, a ABAP, a ASBEA, a ABEA e a FNA. Essa vinculação entre conselheiro do CAU e entidade dos arquitetos pretende contextualizar essa representação, no sentido de evitar a auto-representação isolada. A tese do COSU do IAB da representação de uma entidade pretende exatamente construir um vínculo, no qual o conselheiro passa a representar um conjunto de propostas, que sua entidade defende e encarna.
Por outro lado, também se definiu que o conselheiro deveria ter uma expressiva atuação profissional, com compromisso com os diversos campos da atuação profissional, como; o projeto, a formação profissional, a gestão governamental, o canteiro de obras, etc... Os conselheiros do CAU nas diversas esferas não devem ser profissionais da representação, mas compromissados e vinculados a uma prática profissional concreta.